Insônia?
É tarde da noite e não posso dormir, meus pensamentos me reviram na cama,
Não consigo dormir completamente, descansar muito menos, meus olhos tão sortunos
A esta hora eu deveria estar sonhando com alguma boa trama,
Assim como de costume, ou algo um pouco mais oportuno.
São três da madrugada e o silêncio se rompe por um zumbir pertinente, abafado,
Não sei se minha mente ecooa este grito espasmódico, lúgubre, por assim dizer,
Se tal alegoria infantil me diz algo de bom é inperceptívelmente errado,
Custa-se a acreditar o quanto uma ilusão nortuna advém de um delírio de prazer.
Ainda assim, são quatro e meia, sem sanidade, sem sono.
Não durmo, não falo, não como.
Apenas penso, martelando minha mente com um grito taciturno.
Não entendo o porque deste delirar noturno,
Minha vontade de ver tudo resolvido, ou saber o desconhecido me adia o sono,
Faz-me escravo de um pesar austero, um sonhar sem nenhum sonho.
Rhuan E.
É tarde da noite e não posso dormir, meus pensamentos me reviram na cama,
Não consigo dormir completamente, descansar muito menos, meus olhos tão sortunos
A esta hora eu deveria estar sonhando com alguma boa trama,
Assim como de costume, ou algo um pouco mais oportuno.
São três da madrugada e o silêncio se rompe por um zumbir pertinente, abafado,
Não sei se minha mente ecooa este grito espasmódico, lúgubre, por assim dizer,
Se tal alegoria infantil me diz algo de bom é inperceptívelmente errado,
Custa-se a acreditar o quanto uma ilusão nortuna advém de um delírio de prazer.
Ainda assim, são quatro e meia, sem sanidade, sem sono.
Não durmo, não falo, não como.
Apenas penso, martelando minha mente com um grito taciturno.
Não entendo o porque deste delirar noturno,
Minha vontade de ver tudo resolvido, ou saber o desconhecido me adia o sono,
Faz-me escravo de um pesar austero, um sonhar sem nenhum sonho.
Rhuan E.
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